domingo, 17 de janeiro de 2010

Meu Pai


Nesta saudade que trago dos tempos da minha infância,
Sem pensar que a distância Fosse o preço da evolução.
Teu rosto todo marcado pelo tempo de sacrifício
,quando no Labor do ofício galopando nas coxilhas,
nessas madrugadas Frias domava teu sofrimento
lutando pelo sustento da tua Humilde família.
Ergue a cabeça, meu pai,Herói que não tem medalhas, vencedor de mil batalhas. Tua filha Dina



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