terça-feira, 20 de outubro de 2009

Catecismo


Eu amo aqueles que me agradam, amo aqueles que sentem e pensam como eu, aqueles que estimo e admiro, aqueles de quem recebo e aos quais retribuo o bem. Enfim amo aqueles que amo, mesmo sem razão. Desde o momento em que eu amo, há uma janela que se abre e eu escapo por lá. O Amor de um outro duplica de uma só vez a extensão do meu ser reforçado pelo seu. A sua vida desperta a minha vida e o seu pensamento acende o meu pensamento.

1 comentário:

  1. Amiga nunca pensei que fosses tão religiosa mas estou contigo.Vê lá se o padre é jeitoso

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