sábado, 24 de outubro de 2009

Á minha querida Mãe


Deste-me a vida com o teu sofrimento.
De ti me alimentaste com amor.
Sofrias quando eu tinha alguma dor.
Por mim velavas a todo o momento.
Nunca de ti, ouvi qualquer lamento.
Jamais, quando me portava pior,
deixaste de me dar o teu calor
de afecto, sem qualquer ressentimento.

Nunca, outra qualquer mulher no mundo,
me amou tanto ou tanto me quis bem.
Com amor sincero, simples e profundo,

só tu me amaste. Tu e mais ninguém.
Por esse amor tão terno e fecundo:
Apenas estes versos, minha Mãe.

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