terça-feira, 27 de outubro de 2009

Um amigo conterrâneo


Bem posso reconhecer,
Que no campo do saber
É distinto professor.
É um homem meu amigo.
Dá-se muito bem comigo.
Nele descubro valor.


Homem de muita valia
Por quem tenho simpatia
Escuso dizer o nome.
É filho de camponeses
Onde eu ia, certas vezes,
Às vezes matar a fome.

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